terça-feira, 16 de março de 2010

QUE BOM VIAJAR DE AVIÃO



É norma de toda companhia aérea pedir ao passageiro que chegue para fazer o seu check-in pelo menos uma hora antes do vôo. Até ai tudo bem, sem lembrar que o passageiro acordou um pouco mais cedo ou aprontou-se com antecedência de meia hora e mais meia hora para deslocar-se ao aeroporto.
Chegado ao destino, ai é que começam os problemas: fila do chek-in, não raro uma funcionária da companhia aérea manda alguém furar a fila, pois aquele vôo já está prestes a partir, e por ai vai.
Feito o check-in, tem mais fila para acesso a sala de embarque, dois funcionários com sensores de leituras dos cartões de embarque, não são suficientes para exterminar a gigantesca fila que se segue. Já no interior do embarque fila para passar no detector de metais, vez por outra um vai e vem começa, tira moeda, não, é o celular, e o apito continua. Sanado o impasse com o detector de metais em bastão, os problemas ainda não acabaram.
No embarque propriamente dito o que dá acesso a aeronave os funcionários das companhias aéreas estão checando, bilhete por bilhete, com a identificação pessoal dos passageiros e a fila aumentando.
Não é melhor implantar um chip para cada brasileiro? Assim a fila anda.
Ah! Quando o avião vai decolar fila para a decolagem até que a torre autorize e ainda na chegada, não raro é a espera na fila do pouso que dura em média, de pendendo do aeroporto, de no mínimo 30 minutos.
É nosso sistema aeroviário.

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