Lado a lado com a exuberância das roupas e atitudes de alguns participantes, a Parada Gay deste domingo para os homossexuais não assumidos é um momento para ser discreto. Alguns recorrem a acessórios como máscaras e outros para as fantasias que os auxiliem a se tornar irreconhecíveis e, assim, não deixarem de aproveitar a festa.
É o caso da drag queen Neyah Aialla, de 44 anos, advogado no interior de São Paulo. “A Parada Gay é um momento de mostrar que o público LGBTT está se sobressaindo e se mobilizando contra a homofobia. Durante o dia eu sou advogado, mas eu não posso me expor, pois temo colocar a perder tudo o que eu já conquistei”, afirmou. (do G1)
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