A Justiça decretou a prisão preventiva da procuradora aposentada Vera Lúcia Gomes, acusada de torturar sua filha adotiva de 2 anos.
Na denúncia do Ministério Público constam fotos da menina com ferimentos. Em todas elas há sinais de fortes agressões. Na última quinta-feira, Vera foi indiciada pelos crimes de tortura e racismo. A procuradora nega as acusações.
O pedido de prisão preventiva se justifica “devido à revolta social causada pelos fatos descritos, demandando, assim, que se restaure a ordem pública”. Além disso, segundo o MP, há nos autos referência à guarda irregular de outro menor deixado aos cuidados da denunciada por seus pais biológicos e por eles retomado em razão de maus-tratos e agressões.
“Considerando, portanto, as condições socioeconômicas da denunciada, tudo indica que, em liberdade, poderá reincidir neste comportamento”, informou o MP em nota. Os promotores ressaltam, ainda, que, devido à condição econômica da procuradora aposentada, ela poderia, em liberdade, “transpor nossas fronteiras de forma escusa”.(do Estadão)
Na denúncia do Ministério Público constam fotos da menina com ferimentos. Em todas elas há sinais de fortes agressões. Na última quinta-feira, Vera foi indiciada pelos crimes de tortura e racismo. A procuradora nega as acusações.
O pedido de prisão preventiva se justifica “devido à revolta social causada pelos fatos descritos, demandando, assim, que se restaure a ordem pública”. Além disso, segundo o MP, há nos autos referência à guarda irregular de outro menor deixado aos cuidados da denunciada por seus pais biológicos e por eles retomado em razão de maus-tratos e agressões.
“Considerando, portanto, as condições socioeconômicas da denunciada, tudo indica que, em liberdade, poderá reincidir neste comportamento”, informou o MP em nota. Os promotores ressaltam, ainda, que, devido à condição econômica da procuradora aposentada, ela poderia, em liberdade, “transpor nossas fronteiras de forma escusa”.(do Estadão)
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