Os promotores responsáveis pela denúncia, Antônio Luciano Silva Assis e Davi Gallo Barouh, afirmam que a arma utilizada pelo PM estava em seu poder de forma ilegal, “uma vez que, não sendo de propriedade da Polícia Militar, tinha registro vencido e em nome de terceira pessoa, além do que o registro provisório em nome do denunciado, datado de 31 de dezembro de 2009, válido por 90 dias, estava expirado” afirmou o órgão, em nota.
Os promotores solicitaram também a intimação do perito médico legal que subscreveu o laudo de exame cadavérico necroscópico da vítima, Bruno Gil de Carvalho Lima, para, em audiência de instrução da ação penal, esclarecer alguns detalhes, como qual dos dois disparos foi determinante para a morte da vítima.( A Tarde On Line)
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