Redação CORREIO DA BAHIA
Terminou na madrugada (4:30h) desta sexta-feira a reconstituição do crime que teve como vítima o juiz Carlos Alessandro Pitágoras, no último dia 10 de julho, na frente do Centro Empresarial Iguatemi, em Salvador. Sete pessoas participaram dos trabalhos que duraram cerca de sete horas. Colaboraram com a reconstituição duas mulheres que passavam pelo local no momento do crime e quatro policiais militares que chegaram após o juiz ter sido baleado.
Os peritos encontraram contradições entre os relatos das mulheres e dos policias, principalmente em relação à posição em que a arma estava. O acusado do crime, o policial militar Daniel dos Santos Soares, chegou para a reconstituição por volta das 2h ebcapuzado e a polícia colocou no local um outro homem encapuzado para que a imprensa tivesse dificuldade de identificar o autor dos disparos que mataram o juiz.
Bom dia,
ResponderExcluirSeria possível uma visão melhor, do ocorrido, pela câmera de segurança da Transalvador. O que houve com tal câmera se me recordo que assisti imagens pela tv logo depois do crime? Só ligaram a câmera depois?
Não é surpresa nenhuma as contradições.
ResponderExcluirQualquer ser humano, por mais ingênuo que seja, deduz que as declarações prestadas pelo policial em seu depoimento são inverídicas.
Algo está escondido por traz desses falaciosos argumentos trazidos ao inquérito pelo assassino e por seus colegas que vergonhosamente tentam “Tapar o Sol com uma peneira”.
Apresentar o Policial encapuzado é um sinal do corporativismo gritante presente no episódio, desde o momento da apresentação na corporação. O responsável deveria ter, ao menos, custodiado o policial, haja vista que o fato envolveu uma autoridade, o que, vergonhosamente, não aconteceu, tendo mesmo sido liberado, como se tivesse cometido um ato comum e corriqueiro.
Deus ilumine os peritos, as testemunhas e os demais envolvidos na apuração a fim de que a verdade prevaleça.